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Unveiling cross-reactivity: implications for immune response modulation in cancer

Foto do escritor: MartinLabMartinLab

Atualizado: 4 de fev.

Nova publicação do MartinLab na Briefings in Bioinformatics:


 
 

É com grande satisfação que anunciamos o artigo “Unveiling cross-reactivity: implications for immune response modulation in cancer”, fruto da colaboração entre o Dr. Marco Antônio Pretti (LBBC e MartinLab INCA), Dr. Gustavo Fioravanti Vieira (UFRGS), Dra. Mariana Boroni (LBBC INCA) e Dr. Martín Bonamino (MartinLab INCA e Fiocruz).


O estudo aborda a reatividade cruzada de receptores de células T (TCR), um fenômeno onde um único TCR é capaz de reconhecer múltiplos complexos peptídeo-HLA.

 
Figura 1. CDR3s de reação cruzada reconhecem epítopos com potencial eletrostático, carga e posição espacial pHLA semelhantes. (leia a figura completa acessando o link do artigo no final da página)
Figura 1. CDR3s de reação cruzada reconhecem epítopos com potencial eletrostático, carga e posição espacial pHLA semelhantes. (leia a figura completa acessando o link do artigo no final da página)
 

Essa característica abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias imunoterapêuticas, como a expansão de clones de células T capazes de combater patógenos e tumores.


 
Figura 2. Perfil eletrostático das variantes da pré-pró-insulina. (leia a figura completa acessando o link do artigo no final da página)
Figura 2. Perfil eletrostático das variantes da pré-pró-insulina. (leia a figura completa acessando o link do artigo no final da página)
 

A equipe realizou uma análise abrangente de peptídeos-HLA, incluindo milhares de epítopos humanos e virais. O resultado é um banco de dados que relaciona o potencial eletrostático desses epítopos à reatividade do TCR e à sua capacidade de reação cruzada.


 
Figura 3. Associação da reatividade cruzada do TCR com a liberação de TNF. (leia a figura completa acessando o link do artigo no final da página)
Figura 3. Associação da reatividade cruzada do TCR com a liberação de TNF. (leia a figura completa acessando o link do artigo no final da página)
 

Além disso, foram identificadas características únicas de epítopos virais que imitam os de câncer, fornecendo indícios para melhorar as respostas antitumorais.

 
Figura 4. Associação da reatividade cruzada do TCR com a produção de IFNy. (leia a figura completa acessando o link do artigo no final da página)
Figura 4. Associação da reatividade cruzada do TCR com a produção de IFNy. (leia a figura completa acessando o link do artigo no final da página)
 

Figura 5. Potenciais reatividades cruzadas de epítopos tumorais com peptídeos virais. (leia a figura completa acessando o link do artigo no final da página)
Figura 5. Potenciais reatividades cruzadas de epítopos tumorais com peptídeos virais. (leia a figura completa acessando o link do artigo no final da página)
 

Esse estudo também pode ser um marco para futuras pesquisas, como a identificação de variantes de escape de patógenos e a previsão de possíveis reações autoimunes.



Parabéns a todos os envolvidos por essa contribuição científica. Seguimos comprometidos com a ciência de excelência para transformar o entendimento e tratamento do câncer.



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